O garoto abriu a boca e recitou o palavrão, a mãe bêbada no mesmo instante lhe bateu, ele só reproduziu o que ouve todo dia, mas a sociedade é hipócrita e o culpa... Ele ta crescendo e já esta revoltado, não entende porque a televisão só mostra o que ele não tem, vai querer fazer por onde conquistar um presente, envolvendo-se com quem também não teme a possibilidade da morte.
O menino conheceu um “cara”, que o ajudou a ter tudo que ele desejava, tênis, bola, bicicleta, o tempo foi passando a os brinquedos mudando moto, vídeo game, carro e revolver...
A história da vida de quem é estatística só interessa em tempo de eleição, comercial lindo e promessas realizadas, na verdade tudo autopromoção.
Eu não entendo como é possível, se ele bate no vidro a culpa não é minha, se ele vende bala a opção é dele, se ele mete o assalto ai é problema público e quando eu terei uma parcela de culpa nesse situação caótica?
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