No início eram apenas olhos curiosos que corriam de um canto ao outro da sala e quase não piscavam.
Com a aproximação de seus “iguais” houve mais liberdade e alguns até falaram em algazarra.
Com o tempo veio à intimidade e as brincadeiras e trabalhos tomaram proporções inimagináveis.
Vários guerreiros deixaram à fronte de batalha sem que pudéssemos nos despedir.
“O tempo foi passando, lento e demorado a fome, frio, cansaço foram se aumentando num tanto de não se agüentar”.
No entanto os poucos perseverantes continuaram, apesar de todas as adversidades permaneceram.
Temos apenas que agradecer aqueles que sempre acreditaram em nós e que nos acompanham até hoje e aqueles que não se encontram de corpo presente, mas que levamos na mente e coração.
Esse é o último e primeiro ano! Nesse momento é que deixamos de lado o título de amadores e nos tornamos profissionais que seremos reconhecidos pela nossa capacidade de fazer. Nosso momento é esse! Chegou e não podemos voltar atrás, então “não dêem nada a eles, mas tirem tudo deles”...
Manuel Pereira.
Quarta-feira 09/01/08 16h07min.
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